Não sei vocês, mas fazia um bom tempo que procurava informações sobre a possível reciclagem do esmalte, pode até parecer besteira, porém, sempre achei esquisito jogar aquela embalagem velha ou vencida no lixo. Se outros 'produtos' podem ser reutilizados, por que o esmalte não?!
Embora essa questão lógica seja chata para alguns, resolvi ir atrás da reciclagem de esmalte feita pela Risqué, nas unidades da ikesaki  e ver se de fato, funcionava mesmo- até porque, esse projeto foi lançado em 2013 e nunca tinha ido, apenas ouvido falar.

O bom da decoração é reaproveitar usando sabiam? Aí você pode se perguntar: como assim Bethyca? É simples, basta dar função à algo que também contribui no charme e harmonia do espaço e nessa vibe de 'faça você mesma' a inspiração é para quem quer fazer mesa de paletes (ou pallets)- o que além de fácil é barato!

Quando eu era pequena os brinquedos eram tão mais caros e difíceis de comprar que minha mãe sempre presava o cuidado para que os mesmos não quebrassem, até porque, comprar outro em época que não tinha ri-happy e nem internet era bem difícil. 

Se tem uma coisa que eu adoro, é poder dar um UP nos móveis e tantos outros itens que antes velhos, ficam agora com ar de novo e de um jeito muito simples. Aqui no blog ou até mesmo na fan page, sempre fico dando dicas de como reutilizar os objetos de forma mais prática e que todos podem fazer.

Pensando nisso, resolvi unir em um único post, várias dicas que certamente dará uma nova visão ao que você tem em casa, o velho com ar de novo está na moda, fica chique, exclusivo e bem personalizado, tem coisa melhor? Olha só o que separei para vocês.
Começando por uma mesa velha, já pensou tapar os buracos ou até mesmo as arranhaduras com durex colorido? Basta pegar várias cores e colocar milimetricamente uma tira de cada vez (essa parte exige paciência para que fique bem retinha) o resultado além de lindo dá um ar de alegria.

Difícil não ter em casa, uma escada de madeira que ficou ali parada, sem saber ao certo o que fazer com ela. O que poderia parar no lixo,  pode ter uma utilidade que você nem imagina ou se quer- exitou em fazer e olha que é fácil, fica exclusiva e pra lá de moderninho.

Hoje é dia de decoração aqui no blog, e de uma forma bem sustentável quero apresentar para vocês alternativas viáveis em peças que  antes passavam despercebidas e que de agora em diante, podemos agregar um toque de estilo, exclusividade e tudo ecologicamente correto!!

Já imaginaram usar aquele caixote de madeira, muito usado em feiras e mercados como decoração?! Pode parecer uma ideia chula sem muita relevância, MAS SE... Pegarmos uma pitada de cor, acrescentarmos algo aqui e ali, tenho certeza que você mudará de ideia.. Vamos por partes:

A maioria dos apartamentos possuem uma cozinha pequena,e se tiverem sacada com churrasqueira individual nem se fala. O bom já diziam os arquitetos e decoradores, é investir em peças que além de não ocuparem muito espaço, tenham total utilidade!Já pensou usar esses caixotes como prateleiras?! Ideia super válida, vejam:

                                  A Mesa de centro, possui abaixo "pé de metal" para que tenha essa inclinação.

No último salão do automóvel, realizado no ano passado, na cidade de São Paulo. Foi apresentado o modelo da montadora Japonesa Nissan, chamado Leaf, carro 100 % eletrico, que no começo deste mês, foi oficializado como carro C40 da cidade.O C40 é um grupo formado pelas maiores cidades do mundo comprometido em criar ações contra as mudanças climáticas.

O primeiro veículo 100 % elétrico da montadora Japonesa Nissan, chamado de LEAF, não possui cano de escape, não emite poluentes como o dióxido de carbono (CO2) ou outros gases que contribuem para o efeito estufa, não há emissão de ruídos, não queima combustível, possui uma bateria de íon-lítio de 90 quilowatts de potência e 24 quilowatts horas de energia. O veículo roda em média 160 quilômetros com uma única recarga. Além disso, o carro apresenta faróis led, inclinados para cima, estes foram projetados para dividir e redirecionar o fluxo de ar dos espelhos da porta, com toda essa tecnologia, o ruído é reduzido e há uma resistência alta do vento, esse farol consome 50% da eletricidade das lâmpadas convencionais.

Juliana Andrade, representante da Nissan Brasil, destaca as vantagens de um carro 100 % elétrico. “ O Nissan LEAF será o primeiro carro 100% elétrico produzido em grande escala, ele não emite poluentes, não há escapamento, as baterias ficam embaixo do carro, os plug-ins na frente, o freio é regenerador, produz energia que consume, os bancos foram feitos de garrafas pets, 99% dos materiais utilizados nesta produção é reciclado, e ainda podem ser reciclados, tudo ecologicamente correto,” afirma.

O veículo possui painel digital de fácil compreensão e interação c/ o carro.

Após 10 anos de uso, esta bateria deve ser trocada, há em alguns países postos específicos para depositarem tais baterias e uma estação de recarga rápida, localizada nos Estados Unidos, levando em média 50 minutos para que esta recarga esteja completa. A Montadora firmou acordou em abril deste ano com a Prefeitura Municipal de São Paulo e a CET ( Companhia de Engenharia de Tráfego) com o intuito de criar programas com emissão zero no país, o que já é feito pela Nissan no exterior, onde o Japão e os Estados Unidos incentivam seus funcionários a comprarem este modelo, visando a não degradação ambiental e seus altos níveis de poluentes, assim a compra do mesmo, acaba sendo abatidos no imposto de renda.

Os novos conceitos de carros permitem o que antes parecia impossível, inovar em novos modelos sem perder o conceito da marca, englobando sistemas ecologicamente corretos e tornando uma condição segura e agradável nas ruas, é o desafio das montadoras e dos seus respectivos consumidores no século XXI.

O conceito da Montadora com esse Modelo é o "SHift" que permite a inovação de tudo e todos, de forma sustentável. Confira agora o trailer que aborda a questão ambiental com o lançamento do carro:



* Acompanhei o lançamento deste carro durante o salão do automóvel, posso dizer que mesmo com ares futuristas o modelo não ocupa tanto espaço e ainda, além do design moderno e altamente diferenciado nos faróis, ele não agride o meio ambiente..!! :P

Ao contrário do que muitos poderiam pensar, produtos naturais como o coco, podem ser reciclados e ainda contribuir no seu processo de equilíbrio ao meio ambiente. Pensando nisso, a Pós – Coco, indústria de reciclagem de resíduos sólidos do coco verde, inicia sua atividade de reciclagem em São Paulo.
O Fruto originário da Ásia tem sua maior exportação no nordeste Brasileiro. Segundo dados estatísticos, cerca de 2 bilhões de cocos são produzidos por ano, o Brasil consome em média 500 milhões de litros de água de coco, cerca de 80% do peso deste fruto encontra-se na casca, esta leva em média 8 anos para se decompor. Só no Parque do Ibirapuera, em São Paulo, são consumidos diariamente cerca de 2.500 cocos.

Mônica de Camillis, sócia da Pós Coco, enfatiza a importância em ter um consumo consciente e ao mesmo tempo equilíbrio ecológico. “A Pós-Coco se preocupa com a destinação final deste fruto, não há mais espaço em aterros sanitários devido ao grande número de cocos descartados diariamente, e se este fruto pode ser aproveitado de certa forma, se tornando uma opção sustentável dentre todas as outras já existentes, é necessário que seja feito um aproveitamento deste produto, procuramos uma saída, e encontramos uma solução ao reciclar este fruto.”
O processo de reciclagem é bem simples, depois de consumido este fruto deve ser reciclado dentre 2 á 3 dias, o coco é colocado em uma máquina alimentadora, em seguida é triturado, após este procedimento o coco é prensado, reduzindo a umidade que chega em média a 80% do seu peso. Depois desta prensagem esta máquina divide o que virou pó de fibras. “No nordeste a fibra do coco é secada no sol, ao ar livre, aqui em São Paulo, todo o procedimento é feito em galpões na usina, e não há interferência ou alterações destas fibras durante a secagem.”, conta Mônica.
Estas fibras podem ser usadas em mantas e telas para proteção do solo, artesanatos, propriedades térmicas e acústicas, produção de papel, enriquecimento em alimentos para alimentação humana, complemento na alimentação animal, substituto do xaxim, matrizes poliméricas, e nas indústrias automobilísticas (Bancos) e da construção civil, (Gesso, Placas Drywall). O substrato pode ser usado como adubo agrícola, na germinação de sementes, cultivo de flores e hortaliças. Este substrato retém a umidade, o que diminui a irrigação. Há um líquido extraído durante o processo de reciclagem, este não pode ser descartado no esgoto, por conter substâncias pesadas como o tanino, potássio e sódio, ele é separado e enviado para uma empresa de campinas, esta faz testes para saber se este líquido pode ser aproveitado de alguma forma.
A Pós Coco consegue processar por mês em média 70 mil cocos, a indústria de reciclagem coloca no mercado, cerca de 15 toneladas de fibras por mês. A empresa tem parceria com a CEAGESP (Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo) Parque Villa- Lobos e Burle Marx, onde há ações sustentáveis e recolhimento desses resíduos para reciclagem, a empresa atua em todas as etapas de processo: coleta, transporte, usinagem e venda.
A mais nova promessa é a de usar estas fibras extraídas do coco, para criação do plástico. Segundo pesquisa realizada pela Embrapa Agroindústria Tropical, parceira da Pós Coco, a fibra deixa o plástico com uma mecânica de movimento maior, mais maleável se comparada ao plástico oriundos do petróleo, além disso, com essas fibras naturais, há uma degradação melhor do produto, pelo fato de ser acrescentado em sua produção fibras 100% naturais.
Opor-se á este descarte livre em qualquer lugar após o consumo, criaria condições e alternativas altamente sustentáveis para que esta produção e até mesmo o seu próprio consumo, continuem crescendo sem sobrecarregar a natureza, agregando alternativas de valores e desenvolvimento sustentável numa nova era, onde o consumo consciente e o equilíbrio ecológico englobam a realidade do século XXI.